Em seu artigo publicado neste mês de fevereiro no jornal Folha de S. Paulo, o diretor-presidente do Instituto Akatu, Helio Mattar, abordou o manifesto de Davos 2020. Em sua análise houve uma mudança na publicação deste ano, em comparação com o primeiro manifesto publicado no ano de 1973. Desta vez, a preocupação com das empresas para o bem estar da sociedade, dos seus empregados, clientes, fornecedores e comunidades locais entrou em pauta.
“Há uma espetacular evolução no manifesto de Davos de 2020 se comparado ao de 1973, o primeiro publicado. Enquanto este último olhava para o propósito da existência das empresas a partir do capitalismo do acionista, o deste ano faz a reflexão tendo como base o capitalismo dos “stakeholders”.
O termo se refere às partes que são afetadas por um negócio: empregados, clientes, fornecedores, comunidades locais e sociedade em geral.”
A coluna na íntegra você confere aqui.