Utilizar materiais mais leves, mais finos e reaproveitáveis. É este o objetivo do Programa Ambiental de Redução de Fontes de Embalagem, criado pela Nestlé. Em mais de 10 anos de atuação, o programa conseguiu resultados expressivos: barateou em 1,2% o custo dos materiais de embalagens, propiciou uma redução de uso de 22.634 toneladas desses materiais e permitiu implementar o uso de papelão ondulado reciclado em todas as caixas utilizadas no transporte de produtos, num total de 30 mil toneladas de papelão por ano.
Como muitas matérias-primas que constituem as embalagens – como o plástico, alumínio e folhas de flandres — provêm de fontes naturais não-renováveis, a Nestlé busca o uso racional desses materiais para que suas fontes não se esgotem nem impactem as futuras gerações. Outro ponto que o Programa Ambiental considera é o descarte pelo consumidor do material e seu destino final. Para reduzir esse impacto, é preciso utilizar materiais recicláveis, adotar inovações tecnológicas, reduzir peso e racionalizar o consumo de embalagens.
O programa permitiu reduzir em cerca de 15% a espessura da folha de flandres utilizada na fabricação das latas, eliminar a folha de alumínio utilizada em algumas embalagens, reduzir a espessura das embalagens de biscoitos e chocolates e diminuir o peso dos potes de sorvetes, entre outras iniciativas. Em 2003, a Nestlé Brasil foi pioneira no país e entre as demais empresas do Grupo ao adotar membranas de alumínio mais finas do que as tradicionais nas latas de Nescau, Mucilon e Farinha Láctea, reduzindo seu peso em 30%.
Em decorrência desses esforços, a Nestlé Brasil é considerada referência nas práticas de redução de embalagens entre as subsidiárias do Grupo – ela sozinha foi responsável em 2003 por cerca de 20% da redução global de embalagens.
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