“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos”. Este é o princípio mais básico, que abre o artigo 1 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) – que completou 74 anos neste sábado, 10 de dezembro.
Neste ano, mais que celebrar a data, a Unilever pode se orgulhar de ter conquistado o Top 1 no Ranking Corporativo de Direitos Humanos 2022, da World Benchmarking Alliance (WBA). Mas a companhia faz questão de destacar que ainda falta muito para um mundo onde os direitos humanos sejam, de fato, assegurados por e para todas as pessoas.
Para chegar à lista divulgada neste mês, a WBA analisou a performance de 127 empresas em direitos humanos, com base em suas políticas, processos e práticas e seus alinhamentos e progressos com relação às metas de desenvolvimento sustentável da ONU. A Unilever somou a pontuação mais alta entre todas – conquista que reforça seu comprometimento com a agenda.
Promover e garantir os direitos humanos na organização sempre foi um valor inegociável e uma política essencial do nosso Código de Princípios de Negócios. “Ser um negócio orientado por propósitos, comportar-se de forma responsável e respeitosa com todos em nossa cadeia de valor não é apenas sobre nossas obrigações legais, é parte de quem somos. Está no nosso DNA”, diz nosso CEO, Alan Jope.
Com o anúncio no começo de 2021 dos então novos compromissos sociais dentro da Estratégia Compass, a Unilever ampliou seu objetivo de garantir direitos e elevar a qualidade de vida das pessoas em toda sua cadeia de valor, incluindo seus fornecedores diretos de produtos e serviços, além do incentivo a parceiros com representação de pessoas das chamadas minorias.
Mais que isso, o compromisso com direitos humanos é transversal a todos os pilares, objetivos e metas do Compass.
“O contexto de direitos humanos é cada vez mais intrínseco aos negócios, estando direta e transversalmente ligado a cada ação e isso não é diferente no Brasil, que é um país geográfico e culturalmente tão diverso e tão importante para o negócio Unilever no mundo”, comenta Michelle Araujo, líder de Sustentabilidade da Unilever Brasil e que também atua como Coordenadora da Plataforma de Direitos Humanos do Pacto Global da ONU no Brasil. Ela foi eleita em agosto passado pelos membros da plataforma.
A plataforma de Direitos Humanos do Pacto Global da ONU tem como objetivo conscientizar e engajar empresas, governos e o terceiro setor, fomentando ações e práticas de respeito e valorização dos Direitos Humanos, em linha com os Princípios Orientadores da ONU, e uma de suas frentes é a de Movimentos Temáticos. Dentro dela estão iniciativas como Salário Digno, Elas Lideram 2030, Raça é Prioridade e Mente em Foco, com a participação ativa da Unilever. ???????
“Para a Unilever, contribuir com o Pacto no Brasil através da coordenação dessa plataforma, é uma oportunidade de seguir com nossos objetivos de engajar a indústria numa maior colaboração nos temas conectados ao Compass, para além do diálogo, que estimulem a agenda de Direitos Humanos no país e internacionalmente. Diz Michele.
“Estamos cocriando uma agenda estratégica para conectar o conhecimento e boas práticas existentes nas empresas que já atuam nos temas de Direitos Humanos, enquanto juntos apoiamos aquelas que estão iniciando, com caminhos para uma implementação efetiva e em linha com os Princípios Orientadores da ONU”, complementa a Líder de Sustentabilidade na companhia.