A Unilever, uma das maiores fabricantes de bens de consumo do mundo, apresenta neste Dia Mundial da Terra, celebrado em 22 de abril, a evolução do Código de Agricultura Sustentável da companhia, lançado em 2011. O antigo documento, que já tinha como objetivo assegurar condições dignas de trabalho e a preservação do meio ambiente, passa a ser chamado de “Princípios de Agricultura Regenerativa”.
Este desdobramento faz parte de um movimento mais amplo: a também evolução do Plano de Sustentabilidade da Unilever, que direcionou os negócios da companhia entre 2010 e 2020, para o Unilever Compass, a nova estratégia para entregar uma performance superior e impulsionar o crescimento responsável e sustentável, reforçando o compromisso da Unilever com as pessoas e com o planeta. Afinal, um negócio saudável depende da coexistência de um planeta saudável, com pessoas também saudáveis.
No mundo, uma em cada três pessoas usa alguma marca Unilever diariamente. E é justamente esse alcance que traz também a responsabilidade – e a oportunidade. A Unilever quer usar essa escala e influência para criar mudanças positivas muito além de suas portas, e o novo plano de sustentabilidade é o guia para atingir esse objetivo.
O novo plano de sustentabilidade da Unilever tem três pilares que se complementam:
- Melhorar a saúde do planeta;
- Melhorar a saúde, a confiança e o bem-estar das pessoas;
- Contribuir para um mundo mais justo e socialmente inclusivo.
Com base nesses três princípios, o novo plano estabelece metas que abrangem todo o espectro dos negócios da Unilever e um ecossistema mais amplo. Cada prioridade terá metas ambiciosas, com programas e projetos correspondentes, e que enfrentam desafios fundamentais, como descarbonização, embalagens e resíduos, igualdade de gênero, inclusão e saúde e bem-estar.
Os princípios de agricultura regenerativa fazem parte das iniciativas da Unilever para melhorar a saúde do planeta – um dos pilares do Unilever Compass – e oferecem orientação sobre como fornecer resultados positivos em termos de nutrição do solo, aumento da biodiversidade, melhoria da qualidade da água, resiliência climática, captura de carbono, além da restauração e regeneração da terra. Além disso, também visam impulsionar o engajamento de parceiros, fornecedores e produtores rurais de todo o mundo em questões ambientais e sociais ligadas à produção de matérias-primas agrícolas, em especial de óleo de palma, celulose (papel e papelão), chá, soja e cacau, para as quais a Unilever tem como meta zerar o desmatamento até 2023.
“Temos consciência da grandiosidade do desafio que temos pela frente e sabemos que precisamos influenciar transformações em toda a nossa cadeia de valor. É fundamental atuarmos em conjunto com os nossos parceiros para atingir os objetivos traçados pela companhia para as próximas décadas. Então, estamos criando mecanismos que nos ajudem a estruturar as atitudes e entregas que esperamos daqueles que fazem negócio conosco para, desta forma, ser possível promover essas mudanças sistêmicas. Ao mesmo tempo, vamos ajudá-los a elevar os seus negócios a um novo patamar ambiental e social, fato que traz impactos positivos para além da Unilever”, explica Juliana Marra, gerente de assuntos corporativos da Unilever.
Princípios Da Agricultura Regenerativa Para A Unilever:
- Impactar positivamente em práticas agrícolas na saúde do solo, qualidade da água e do ar, captura de carbono e biodiversidade.
- Habilitar as comunidades locais para proteção e melhoria do meio ambiente e bem-estar.
- Produzir safras com rendimento correto e qualidade nutricional para atender as necessidades atuais e futuras, ao mesmo tempo que mantém o consumo de recursos no menor nível possível.
- Otimizar o uso de recursos renováveis, enquanto minimizamos o uso de recursos não renováveis.