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02.10.05 às 0:00

Itaú busca aprimorar práticas socioambientais

O Banco Itaú S.A. vem conduzindo extensa agenda de responsabilidade socioambiental. Para aprofundar sua evolução, convidou a Amigos da Terra, organização da sociedade civil que introduziu no Brasil o conceito de administração ambiental em instituições financeiras, para assessorá-lo na identificação das melhores práticas socioambientais adotadas mundialmente. A Amigos da Terra, por meio de seu projeto Eco-Finanças, elaborará relatório, que será entregue ao Itaú. O objetivo é dar subsídios para que o banco aprimore os critérios utilizados para a concessão de crédito e financiamentos de projetos a clientes de middle market e de seleção de fornecedores. As áreas envolvidas são: Crédito a Empresas, Financiamento de Projetos e Departamento de Compras. A iniciativa é mais um passo que o Itaú dá na busca pela excelência na sustentabilidade. “Nos 60 anos do Itaú, estamos refletindo sobre todas as nossas práticas, e as socioambientais desempenham um papel fundamental na organização”, afirma Antonio Matias, vice-presidente do Itaú e coordenador do Comitê de Responsabilidade Sócio-ambiental. Ao contribuir de forma mais eficiente para a preservação do meio ambiente, o Itaú reforça seu compromisso com a sociedade e se mantém em linha com os valores que sempre nortearam a instituição: ética, transparência e busca permanente do desenvolvimento de […]
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O Banco Itaú S.A. vem conduzindo extensa agenda de responsabilidade socioambiental. Para aprofundar sua evolução, convidou a Amigos da Terra, organização da sociedade civil que introduziu no Brasil o conceito de administração ambiental em instituições financeiras, para assessorá-lo na identificação das melhores práticas socioambientais adotadas mundialmente.

A Amigos da Terra, por meio de seu projeto Eco-Finanças, elaborará relatório, que será entregue ao Itaú. O objetivo é dar subsídios para que o banco aprimore os critérios utilizados para a concessão de crédito e financiamentos de projetos a clientes de middle market e de seleção de fornecedores. As áreas envolvidas são: Crédito a Empresas, Financiamento de Projetos e Departamento de Compras.

A iniciativa é mais um passo que o Itaú dá na busca pela excelência na sustentabilidade. “Nos 60 anos do Itaú, estamos refletindo sobre todas as nossas práticas, e as socioambientais desempenham um papel fundamental na organização”, afirma Antonio Matias, vice-presidente do Itaú e coordenador do Comitê de Responsabilidade Sócio-ambiental.

Ao contribuir de forma mais eficiente para a preservação do meio ambiente, o Itaú reforça seu compromisso com a sociedade e se mantém em linha com os valores que sempre nortearam a instituição: ética, transparência e busca permanente do desenvolvimento de produtos e serviços de qualidade e que respeitem o meio ambiente. Ao ampliar a avaliação do risco de crédito do ponto de vista ambiental, o Itaú transmite um recado significativo ao mercado como um todo", afirma Roberto Smeraldi, diretor de Amigos da Terra.

O banco é signatário dos Princípios do Equador, por meio dos quais se compromete a observar a política social e de meio ambiente da IFC (Internacional Finance Corporation), organismo do Banco Mundial, nas operações de financiamento de projetos acima de US$ 50 milhões. O Itaú busca, ao avaliar novos financiamentos ou investimentos, oportunidades que ofereçam sinergia com objetivos ambientais e sociais e políticas que minimizem exposição a riscos.

A atuação do banco vai além do que é estabelecido pelos Princípios do Equador, por meio do uso de critérios de avaliação ambiental mesmo para valores inferiores a US$ 50 milhões.  Agora estão sujeitos à avaliação socioambiental todos os projetos de empresas com faturamento anual acima de R$ 70 milhões e investimento total superior a R$ 5 milhões.

Internamente, o Itaú vem desenvolvendo ações que contribuem para a gestão racional dos recursos naturais, como a redução do consumo de água e energia elétrica. Em 2004 o Itaú contratou empresas especializadas para a retirada e destruição de lâmpadas, baterias, resíduos químicos e lixo ambulatorial.

Além disso, deu continuidade à operação de coleta de aparas de papel para reciclagem nos prédios e em algumas agências dos principais centros urbanos.  Em uma das torres da administração central, em São Paulo, foi iniciada a operação do sistema de tratamento de gases dos geradores. Os chillers de ar-condicionado estão sendo substituídos por máquinas que funcionam com o gás HFC-134A, que não afeta a camada de ozônio.

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