O Instituto Akatu está em festa! O Edukatu, rede de aprendizagem sobre os conceitos e práticas do consumo consciente e sustentabilidade para alunos e professores do Ensino Fundamental de todo o Brasil, completa hoje (11 de setembro) 4 anos de atividades. Mais de 180 mil pessoas já foram impactadas, entre professores, alunos, familiares e demais integrantes da comunidade.
Higiene, cuidados com a água, tratamento de resíduos e alimentação saudável são alguns dos assuntos abordados nos conteúdos da plataforma, de forma lúdica, interativa e divertida.
No espaço virtual há circuitos de aprendizagem cheios de desafios para os estudantes explorarem conteúdos exclusivos (vídeos, reportagens, planos de aula, atividades e jogos), além de uma comunidade virtual para trocar ideias com outras escolas. Mais de 24 mil alunos já se inscreveram na plataforma.
Uma das funções do Edukatu é sensibilizar pessoas para que transformem o ambiente em que vivem, seja na escola ou em casa, estimulando que desenvolvam estilos sustentáveis de vida. “Quando uma criança é educada para agir de forma consciente, ela não só cresce com essas atitudes incorporadas como também influencia positivamente a própria família”, diz Denise Conselheiro, coordenadora do projeto.
Os professores têm papel fundamental nesse processo, pois desenvolvem projetos de relevância com as crianças e atuam como facilitadores dos conteúdos, além de liderarem a mobilização da comunidade escolar, estimulando a reciclagem e a economia de água, por exemplo. Até setembro, mais de sete mil professores já haviam se inscrito na plataforma.
Para ser um agente de mudanças por meio do Edukatu, o professor deve realizar um cadastro online e gratuito. São mais de três mil escolas dentro do Edukatu, o equivalente a 4% das escolas com banda larga no Brasil.
Para a mobilização de professores, é fundamental a articulação com Secretarias de Educação. Uma das parcerias mais recentes, em agosto, com a Secretaria Municipal de Educação de São Bernardo do Campo (SP), sensibilizou cerca de 400 professores, orientadores pedagógicos e gestores escolares.
Esses resultados positivos só foram possíveis com o apoio de ONGs e de empresas, como Braskem, HP, Elektro, Fundação Cargill, Sabesp e Unilever, além do apoio institucional do Ministério do Meio Ambiente e do Ministério da Educação.