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18.07.05 às 0:00

A empresa distribuidora de energia Ampla é a nova apoiadora do Akatu

A distribuidora de energia Ampla, em parceria com a ONG Leia Brasil e apoio do Instituto Akatu e Governo do Estado do Rio de Janeiro, implementa em quatro municípios o projeto Leitura Ampla: a construção do olhar. O projeto vai oferecer oficinas para 6 mil professores da rede municipal de Duque de Caxias, São Gonçalo, Itaboraí e Niterói. O objetivo é ampliar o potencial didático através de diversas formas de leitura, beneficiando 180 mil alunos. A proposta é capacitar educadores da rede pública dos quatro municípios fluminenses através de um trabalho que os estimule a “olhar para o mundo” através de novos pontos de vista, formando assim cidadãos conscientes sobre seu papel na sociedade.   Para favorecer a “construção desse novo olhar” serão oferecidas oficinas de trabalho com cinco diferentes linguagens: texto, cena, forma, imagem e som. O projeto, orçado em torno de R$ 550 mil, acontecerá de julho a novembro em 251 escolas públicas.  Cada escola terá a opção de escolher a oficina de linguagem de seu interesse. As atividades oferecidas vão promover um aperfeiçoamento na qualidade de ensino do professor, tornando-o um agente disseminador de conhecimentos em sala de aula. Ao final, o Leitura Ampla vai lançar um […]
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A distribuidora de energia Ampla, em parceria com a ONG Leia Brasil e apoio do Instituto Akatu e Governo do Estado do Rio de Janeiro, implementa em quatro municípios o projeto Leitura Ampla: a construção do olhar.

O projeto vai oferecer oficinas para 6 mil professores da rede municipal de Duque de Caxias, São Gonçalo, Itaboraí e Niterói. O objetivo é ampliar o potencial didático através de diversas formas de leitura, beneficiando 180 mil alunos.

A proposta é capacitar educadores da rede pública dos quatro municípios fluminenses através de um trabalho que os estimule a “olhar para o mundo” através de novos pontos de vista, formando assim cidadãos conscientes sobre seu papel na sociedade.

 

Para favorecer a “construção desse novo olhar” serão oferecidas oficinas de trabalho com cinco diferentes linguagens: texto, cena, forma, imagem e som. O projeto, orçado em torno de R$ 550 mil, acontecerá de julho a novembro em 251 escolas públicas. 

Cada escola terá a opção de escolher a oficina de linguagem de seu interesse. As atividades oferecidas vão promover um aperfeiçoamento na qualidade de ensino do professor, tornando-o um agente disseminador de conhecimentos em sala de aula.

Ao final, o Leitura Ampla vai lançar um concurso envolvendo os 180 mil alunos atendidos pela iniciativa, onde estará envolvido todo o corpo docente das escolas.

 

A coordenação pedagógica é do professor Júlio Diniz e  entre os curadores estão a escritora Marina Colasanti, o crítico e historiador de música Ricardo Cravo Albin, a atriz e jornalista Bianca Ramoneda, o artista plástico Luiz Guilherme Vergara e o diretor teatral Moacyr Chaves.

Lendo, mas sem entender

De acordo com o Centro de Informação e Dados do Rio de Janeiro (CIDE), órgão estatístico oficial do Estado, a média de reprovação no ensino fundamental em todo o Estado é de 20%. O fraco desempenho em sala de aula muitas vezes é explicado pelo baixo índice de compreensão da leitura.

Dados do  MEC  indicam que 95% dos estudantes brasileiros da  4ª  série do ensino fundamental estão abaixo do nível satisfatório de compreensão de leitura.

 

Para desenvolver as potencialidades do aluno, as escolas devem implementar trabalhos de estímulo à leitura, pesquisa e produção cultural e o Leitura Ampla foi criado para atender a esta demanda.

Para Fernanda Amaral, gerente de comunicação da Ampla, é preciso apoiar alternativas de motivação à leitura.

 

“O Leitura Ampla, além do caráter didático, promove a formação de uma consciência cidadã. Entendemos que este é um meio para se elevar a qualidade de vida da população”, diz Amaral.

 

O Leitura Ampla vai trazer importantes reflexões sobre cidadania, educação ambiental, consumo responsável de água, de energia e de alimentos, assim como a redução e a reciclagem do lixo urbano. O projeto está inserido na política de Responsabilidade Social da Ampla, que este ano está investindo R$ 2,5 milhões em projetos sociais nas comunidades.

O lançamento do projeto ocorreu dia 4 de julho em São Gonçalo reunindo cerca de 300 professores. Compareceram o Secretário Municipal de Educação, Cultura e Saúde de São Gonçalo Eugênio Abreu, os curadores do projeto e representantes da Ampla, da ONG Leia Brasil e do Instituto Akatu.

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