Maior fabricante de lápis do mundo, a Faber-Castell adota critérios socialmente responsáveis em sua cadeia produtiva. A companhia faz uma avaliação técnica antes de firmar contratos, dando preferência a fornecedores que são certificados com a ISO 9000 e que atendem aos requisitos da Norma SA 8000 – que inclui, entre seus principais pontos, a não-utilização de trabalho infantil ou trabalho forçado.
Prova deste critério de trabalho foi o cancelamento do contrato que a companhia tinha com a empresa Minas Talco, acusada de usar mão-de-obra infantil na mineração de pedra-sabão.
"Cancelamos o contrato com esse fornecedor imediatamente após sermos comunicados do fato. Estamos acompanhando o caso e agiremos conforme nosso compromisso com a comunidade", disse Irineu Diniz, Gerente de Recursos Humanos da Faber-Castell.
A denúncia foi feita com base em estudo do Instituto Observatório Social divulgado no início de março. O instituto foi criado há sete anos por iniciativa da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e fiscaliza empresas nacionais e multinacionais por meio de pesquisas de suas cadeias produtivas.
O respeito ao consumidor e a qualidade de seus produtos são as principais bandeiras que a Faber-Castell sempre levantou. Seu papel social e ambiental na sociedade vai além da produção de produtos ecologicamente corretos. A companhia preza principalmente pelos direitos dos seres humanos, sejam eles clientes, fornecedores ou seus colaboradores.
Todos os produtos da Faber-Castell são fabricados com matérias-primas de altíssima qualidade, atóxicas e totalmente seguras para o uso infantil, aprovados pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), e que atendem à legislação da União Européia e às especificações dos órgãos competentes dos Estados Unidos.
A companhia conquistou selos importantes como o da Abrinq (Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedo) e é associada ao Instituto Akatu pelo Consumo Consciente.
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