Cada vez mais, os consumidores valorizam produtos de empresas que se preocupam com a sustentabilidade. O jornal Folha de S.Paulo de 18 de setembro fez matéria que mostra que os consumidores valorizam a “preservação ambiental” na hora de comprar produtos de higiene e limpeza.
Segundo estudo da Reds (Research Designed for Strategy) em parceria com o CIP (Centro de Inteligência Padrão), 42% dos entrevistados consideram a postura ecológica da marca antes de comprar produtos de limpeza. A mesma pesquisa indica que 39% dos entrevistam pensam nesse critério, ao escolher produtos de higiene pessoal.
Para entender esse comportamento, a reportagem entrevistou Helio Mattar, diretor presidente do Instituto Akatu. Na visão do executivo, a indústria está atenta ao gosto dos consumidores, no entanto, a mudança é lenta porque exige muitos testes e atenção à leis. “Neste sentido, a iniciativa mais importante do setor é o desenvolvimento de produtos concentrados, já que, ao reduzir o volume, a embalagem usa menos plástico e são poupados recursos para transportar as mercadorias”, afirma.
No entanto, usar menos plástico na embalagem ou utilizar menos recursos na hora de fabricar, não é indicativo de produto sustentável, pois o seu conteúdo pode ser bastante prejudicial ao meio ambiente ou população.
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