O Instituto Akatu participou de uma reportagem publicada em janeiro, na edição 1082 da revista Exame, da Editora Abril. O texto repercute um anúncio recente do Google celular composto de uma peça-mãe e vários módulos, como bateria, memória e câmera, que podem ser encaixados ao gosto do consumidor.
O objetivo do projeto do Google é desafiar a lógica atual de que, para ter o celular mais avançado, o consumidor precisa descartar a versão anterior. Com a troca de um módulo, será possível manter o aparelho atualizado.
A reportagem diz que, se o celular for bem sucedido, o Google poderá entrar para um grupo restrito: o de empresas que têm tentado jogar por terra um conceito considerado nefasto pelos defensores do desenvolvimento sustentável — o da obsolescência programada.
“Os movimentos das companhias continuarão lentos se os consumidores não derem sinais claros de que desejam que elas mudem seus padrões”, afirma Helio Mattar, diretor do Instituto Akatu, ONG que estimula o consumo consciente.
Leia a reportagem “Google entra na polêmica do produto durável x descartável”, publicada na revista Exame, em janeiro de 2015