No dia 4 de fevereiro, foi ao ar no site da Folha de S. Paulo o artigo do diretor-presidente do Akatu, Helio Mattar, que trouxe como tema os impactos do descarte excessivo dos produtos e da presença da obsolescência programada.
Confira os dois primeiros parágrafos:
“É muito comum o descarte de produtos ainda em boas condições de uso. Seus proprietários querem trocar pelos modelos recém-lançados na expectativa de terem funcionalidades que parecem imprescindíveis ou, simplesmente, porque são apresentados como mais bonitos ou modernos. Em outros casos, o proprietário se vê frente a um custo de reparo muito alto se comparado ao preço de um novo produto. “Não vale a pena…”. Qualquer que seja a situação, perde-se a oportunidade de estender a vida útil do produto e, com isso, há necessidade de retirada de mais recursos naturais para a fabricação de um novo, com todos os impactos sociais e ambientais decorrentes da redução progressiva da vida útil dos produtos, seja pelo efeito da propaganda, seja pela obsolescência técnica, seja pela dificuldade para consertar.
Esse fenômeno pode ser uma obsolescência “programada”, quando é consequência de mudanças no design ou na efetiva vida útil do produto do ponto de vista técnico ou operacional, levando o produto a, rapidamente, deixar de ser funcional. Mas pode também ser uma obsolescência “percebida”, quando um produto em perfeitas condições de uso passa a ser considerado obsoleto pelo usuário, unicamente devido ao surgimento de uma nova versão.”
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