No dia 19 de fevereiro, o jornal Folha de S.Paulo publicou em seu site o artigo de Helio Mattar, diretor-presidente do Instituto Akatu, sobre o aumento do consumo de experiências em detrimento ao consumo de bens.
“Uma pesquisa liderada pelo grupo Harris, por exemplo, concluiu que os gastos com experiências aumentaram 70% nos últimos vinte anos nos Estados Unidos. As pessoas, com destaque para os millenials ou geração Y, demonstram priorizar gastos com experiências sobre gastos com bens materiais. Essa constatação é extremamente importante, especialmente considerando que essa faixa etária representa a maioria das pessoas no mercado de trabalho, e que, nos Estados Unidos, é responsável por movimentar US $ 1,3 trilhão anualmente em demanda por consumo”.
“Comparando as percepções dos consumidores no consumo de experiências e de bens materiais, os pesquisadores identificaram que a satisfação dos consumidores (aquela sensação de realização pessoal e prazer que vem atrelada a uma compra) aumenta com o tempo no caso das experiências e diminui no caso dos bens materiais. Outra constatação correlata é que é muito mais comum se arrepender da compra de um bem do que de uma experiência, mesmo que ambas não tenham atendido à expectativa inicial. Isso porque, por mais que a posse de um bem material seja representativa da personalidade de uma pessoa, o bem nunca será parte de nós da mesma maneira que uma experiência, que nos enriquece e faz com que nós, como indivíduos, possamos ser mais do que imaginamos ser a soma de nossas partes”.
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