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13.02.19 às 18:00

Itaú Unibanco se posiciona sobre finanças climáticas

Instituição lançou documento com posicionamento alinhado às recomendações da TCFD, que estimula uma transição para uma economia de baixo carbono

Na busca por integrar cada vez mais a sustentabilidade em suas ações, o Itaú Unibanco lançou posicionamento com uma nova abordagem sobre finanças climáticas, de acordo com as recomendações do Task Force On Climate Related Financial Disclosures (TCFD), que trabalha para medir e responder aos riscos financeiros relacionados às mudanças climáticas em empresas.  Desta forma, o banco busca impactar positivamente a sua cadeia de valor, de modo a estimular a transição para uma economia de baixo carbono.

Diante dos impactos das mudanças climáticas, muitos países estão se mobilizando e definindo formas de atuação para cumprir compromissos internacionais na redução da emissão de gases de efeito estufa (GEE). No Brasil, as metas são: reduzir em 37% as emissões de GEE até 2025, tendo como ponto de partida as emissões de 2005. Até 2030, a meta é chegar em 43% de redução das emissões de GEE.

A iniciativa da TCFD está focada na divulgação de informações financeiras relacionadas a riscos climáticos e incentiva organizações de diversos setores a avaliarem os riscos climáticos físicos e de transição a que estão expostas, além de propor divulgações financeiras voluntárias e consistentes a fim de garantir maior transparência para que financiadores, seguradoras e investidores tomem melhores decisões de negócios. A partir dessa meta, o TCFD criou suas próprias recomendações.

Em 2017, pouco depois de apresentar suas recomendações finais, o Itaú Unibanco oficializou seu apoio à iniciativa. O tema das mudanças climáticas está inserido em diferentes áreas da empresa como, por exemplo, nas ferramentas de gestão com fornecedores. Além disso, a pegada de carbono da hora de gerente da agência digital é 26% abaixo da agência física em razão da sua maior capacidade de atendimento; o que indica um ganho de eficiência em termos de emissões de GEE pelas agências digitais.

No que diz respeito ao consumo consciente, iniciativas como a do Itaú comprovam que qualquer setor da sociedade pode adotar ações que impactam da melhor forma a sociedade e o meio ambiente. É papel do consumidor investigar as iniciativas de sustentabilidade adotadas pelas empresas para estar ciente dos impactos causados por elas ao longo da cadeia produtiva de seus produtos e serviços. Dessa forma, o consumidor entende que qualquer decisão tomada em seu dia a dia tem relevância nos impactos gerados direta ou indiretamente por aquilo que consome.

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