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01.12.15 às 0:00

Renova Ecopeças faz reciclagem dos veículos irrecuperáveis da Porto Seguro

Quando um carro não pode mais ser recuperado para funcionar como veículo, muito dele pode ser aproveitado: 85% como peça de reposição, 10% são materiais recicláveis e somente 5% de um carro é totalmente descartável. O Grupo Porto Seguro tem uma empresa focada na desmontagem e reciclagem automotiva, a Renova Ecopeças, inaugurada em 2013.  O foco da empresa é no reaproveitamento de peças originais usadas e na destinação ambientalmente correta de veículos em fim de vida útil, com baixa definitiva no Detran. A Renova recicla os carros classificados como irrecuperáveis das seguradoras Porto Seguro, Azul e Itaú, mas pretende ampliar a atuação por meio de parcerias com outras empresas do segmento. Segundo a Renova, o processo de reciclagem é iniciado a partir da descontaminação dos carros, com a retirada das sobras de óleo, combustível e demais resíduos potencialmente lesivos ao meio ambiente. Este material é coletado por empresas especializadas, seguindo para as etapas de processamento e transformação, para ser utilizados em diversos segmentos e aplicações. A próxima etapa inicia a desmontagem dos carros, com a retirada das peças de lataria e remoção dos componentes mecânicos, bancos e tapeçaria, vidros, componentes eletrônicos, rodas, pneus, itens de segurança e finalmente, o recorte […]

Quando um carro não pode mais ser recuperado para funcionar como veículo, muito dele pode ser aproveitado: 85% como peça de reposição, 10% são materiais recicláveis e somente 5% de um carro é totalmente descartável.

O Grupo Porto Seguro tem uma empresa focada na desmontagem e reciclagem automotiva, a Renova Ecopeças, inaugurada em 2013.  O foco da empresa é no reaproveitamento de peças originais usadas e na destinação ambientalmente correta de veículos em fim de vida útil, com baixa definitiva no Detran.

A Renova recicla os carros classificados como irrecuperáveis das seguradoras Porto Seguro, Azul e Itaú, mas pretende ampliar a atuação por meio de parcerias com outras empresas do segmento.

Segundo a Renova, o processo de reciclagem é iniciado a partir da descontaminação dos carros, com a retirada das sobras de óleo, combustível e demais resíduos potencialmente lesivos ao meio ambiente. Este material é coletado por empresas especializadas, seguindo para as etapas de processamento e transformação, para ser utilizados em diversos segmentos e aplicações.

A próxima etapa inicia a desmontagem dos carros, com a retirada das peças de lataria e remoção dos componentes mecânicos, bancos e tapeçaria, vidros, componentes eletrônicos, rodas, pneus, itens de segurança e finalmente, o recorte do monobloco. Todas as peças passam por uma triagem para classificação quanto à qualidade e condição de reaproveitamento. Cada peça é identificada e ganha uma etiqueta que garante sua procedência, rastreabilidade e histórico. A partir daí, seguem para estoque e venda.

O preço de uma peça Renova é de 50% à 60% menor do que uma nova, original, variando de acordo com seu estado de conservação: perfeito estado ou pequenas avarias. As peças são comercializadas no balcão de vendas da Renova ou pelo e-commerce. Há também um canal B2B, onde montadoras, oficinas reparadoras e retificas podem optar pela gestão da “logística reversa” ou descarte controlado.

As peças rejeitadas pelo processo de qualidade, sem condições para venda, ou que não podem ser reaproveitadas, como os itens de segurança – caixa de direção, sistemas dos freios e amortecedores, por exemplo – são enviadas aos fabricantes para remanufatura ou seguem para reciclagem. Segundo a empresa, todo o material ao qual não for possível aplicar o conceito de reúso será encaminhado para reciclagem ou para aterros sanitários regulares e que estejam de acordo com as exigências ambientais vigentes.

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