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14.07.14 às 15:39

Rio e São Paulo estão na lista das cidades mais congestionadas do mundo

Levantamento feito com 180 cidades aponta que motoristas nessas cidades passam, em média, 8 dias do ano presos no trânsito
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Foto: Creative Commons/Fernando Stankuns

 

Comentário Akatu: cidades onde o deslocamento de seus moradores é feito por meio de serviços de transporte e infraestrutura de má qualidade geram impactos negativos em todos os aspectos: social, ambiental, econômico e individual. O uso consciente do automóvel e a priorização de outras alternativas, como o transporte público, a bicicleta ou a caminhada, podem contribuir para uma solução realmente sustentável e de longo prazo.

 

São Paulo e Rio de Janeiro estão na lista dos 10 países com mais congestionamento no mundo. O levantamento foi realizado pela TomTom, empresa especializada em sistemas baseados em GPS, em 180 cidades no mundo.

Para elaborar a lista, a empresa leva em consideração um índice que representa a diferença de tráfego de veículos nas horas de pico em comparação aos períodos de trânsito livre, tanto em vias expressas como em ruas locais.

Na lista da TomTom, Moscou, na Rússia é a cidade  mais congestionada do mundo, com índice de trânsito de 74%. Nas horas de pico de pico, um trajeto que leva 1 hora na capital russa pode gastar o dobro do tempo.

Rio de Janeiro ficou em terceiro lugar no ranking das cidades mais congestionadas do mundo (índice 55%), logo após de Istambul, na Turquia (62%). São Paulo ficou em quinto lugar, com índice de trânsito de 46%, após a Cidade do México (índice 54%).

As cidades mais congestionadas do mundo, segundo a TomTom:
1º: Moscou (Rússia): 74%
2º: Istambul (Turquia): 62%
3º: Rio de Janeiro (Brasil): 55%
4º: Cidade do México (México): 54%
5º: São Paulo (Brasil): 46%
6º: Palermo (Itália): 39%
7º: Varsóvia (Polônia): 39%
8º: Roma (Itália): 37%
9º: Los Angeles (EUA): 36%
10º: Dublin (Irlanda): 35%

Leia mais:

O que move o nosso país, artigo de Helio Mattar, diretor-presidente do Instituto Akatu

Perdas com transporte coletivo insatisfatório chegam a 2,5% do PIB ao ano

 

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