A NESCAFÉ Dolce Gusto, marca líder em sistemas de café expresso e pioneira no mercado brasileiro de máquinas multibebidas, inicia em janeiro um novo formato de reciclagem de cápsulas que abrange 100% da cidade de São Paulo e região metropolitana. Na fase inicial do novo modelo, o consumidor que adquirir cápsulas via e-commerce da marca receberá uma sacola reciclável colorida para o descarte do material – após o acondicionamento das cápsulas usadas, basta dispensar para a coleta seletiva residencial. Se não houver coleta seletiva no endereço, o consumidor pode levar a sacola até um dos mais de 40 pontos de descarte das cápsulas. Outra opção é baixar o aplicativo Cataki (disponível para Android e iOs), em que um catador vai até a residência buscar os recicláveis. Apenas nos primeiros meses do projeto serão distribuídas 100 mil sacolas.
“Trata-se de um modelo amplo, fácil e acessível para a reciclagem de cápsulas. Convidamos a sociedade a repensar a forma como descarta suas cápsulas. Essa é uma jornada que traduz o compromisso da marca com o meio ambiente e com a conscientização quanto às responsabilidades de toda a cadeia com a reciclagem”, diz Tiago Buischi, gerente de marketing de NESCAFÉ Dolce Gusto.
A ação terá início com 50 cooperativas que atuam na capital paulista e na Grande São Paulo, de forma a colaborar com a economia circular e solidária. As cooperativas de reciclagem estão sendo treinadas para identificar facilmente as sacolas coloridas da marca, separando as cápsulas para reciclagem. As cápsulas são então encaminhadas a parceiros que vão higienizar, reciclar e transformar a resina plástica em matéria-prima para novos produtos.
Foi definida ainda a forma de remuneração das cooperativas, com um valor atrativo para as cooperativas, acima da média de outros materiais com cadeias de reciclagem já estabelecidas. “Além de terem um papel relevante no ciclo da reciclagem, as cooperativas geram emprego e renda para milhares de famílias. O consumidor, por sua vez, contribui para o aumento da reciclagem”, aponta Taissara Martins, gerente de Criação de Valor Compartilhado da Nestlé Brasil.
David Max André, catador do Cataki, comentou sobre o valor que esse tipo de iniciativa gera entre as cooperativas. “Os catadores hoje fazem a reciclagem acontecer nessa cidade, até mesmo no país. O Cataki nos ajudou a melhorar a renda e a aumentar o lixo recolhido. Faz 20 anos que faço isso, e é daqui que tiro meu sustento e da minha família”, diz.
Esse é um importante passo dentro do programa de reciclagem de NESCAFÉ Dolce Gusto, que já incentiva a separação e o descarte das cápsulas. Hoje, o consumidor pode levar as cápsulas até os cerca de 40 pontos de coleta disponíveis no País. O material é recolhido por um operador de logística reversa e transformado em resina para ser comercializada na forma de produtos como porta-cápsulas, estojo, vaso e lixeira e outros materiais. Em 2020, a ideia é ampliar o novo modelo de reciclagem para outras regiões metropolitanas do País.
Projeto Re
Essa é uma ação alinhada à Iniciativa RE, anunciada pela Nestlé em novembro passado, que propõe repensar todas as operações da companhia, bem como envolver agentes e parceiros para a promoção de atitudes mais sustentáveis em todo o país. Entre as iniciativas propostas estão desde ações e projetos internos em busca de maior eficiência operacional e de maior sustentabilidade na produção e nas embalagens, até ações de conscientização dos consumidores, em meios on e offline.
Como parte de seu compromisso de repensar todas as frentes para uma atuação mais sustentável, a Nestlé entende que, além de tornar suas embalagens recicláveis, há o desafio de ajudar a desenvolver e ampliar a cadeia de reciclagem do Brasil. Para isso, a companhia buscou um parceiro que atua de forma responsável e ampla nessa frente para somar forças e, desde novembro, passou a apoiar o Cataki, iniciativa que conecta pessoas que precisam dar um correto destino aos seus resíduos com catadores e pontos de reciclagem mapeados na cidade. O objetivo com a parceria é cocriar ações de conscientização sobre a importância dos catadores para a reciclagem e contribuir para que esses agentes possam se desenvolver socialmente por meio de seu trabalho.